A roupa de ficar em casa ao longo do tempo
Para diferenciar a vestimenta usada em casa da usada fora dela, a nobreza europeia inventou os primeiros representantes da roupa “para ficar em casa”: camisolas unissex que eram de lã e cobriam do pescoço aos pés, no século XVI.Só dois séculos depois, o traje foi modificado de acordo com o sexo. As mulheres passaram a usar o negliée, feito com tecidos mais sofisticados, como a seda; e os homens camisolas em duas peças, semelhantes aos pijamas que vemos hoje em dia. Em alguns lugares do mundo, como na China, é comum a utilização da roupa de ficar em casa em público, no final do dia ou à noite.
Desfiles
Recentemente, nos desfiles de inverno, a referência ao homewear, incluindo o pijama, foi a principal aposta de marcas como Louis Vuitton, Marc Jacobs e Missoni. Encabeçando a lista, Marc Jacobs ambientou o desfile da Vuitton como um hotel e desfilou peças sensuais inspiradas na lingerie. Na marca que leva seu nome, o estilista adotou a modelagem do pijama em conjuntinhos característicos do masculino. Missoni optou por modelagem fluída e confortável, visivelmente inspirada no homewear.Peças importantes
Vestido tipo camisola
Como parte do sleepwear, a camisola é importante para esta orientação. Nestas imagens, ela é reinterpretada em vestidos de materiais leves e acetinados com alças finas, ou como no modelo Louis Vuitton, no modelo de veludo que esconde mais o corpo, apesar do decote profundo.Conjuntos
A clássica combinação de calça e camisa do pijama masculino é outro ponto forte no vestuário feminino de inverno. As interpretações são em boa parte estampadas, como no modelo Louis Vuitton. Na Marc Jacobs, o micropadrão geométrico também é explorado. A marca Olivia Von Halle é especializada em roupas de ficar em casa. Os conjuntos são o carro-chefe da marca e, a julgar pela tendência atual, correm o risco de cruzar a porta de casa e chegar às ruas.e AI VCS GOSTARAM?
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